ESG: são apenas três letras, mas têm provocado verdadeiras revoluções dentro das empresas, entidades e organizações de todos os tipos mundo afora. Entre elas, destacam-se as companhias responsáveis por construir cidades, erguer moradias, infraestrutura e tudo mais que afeta a vida das pessoas no dia a dia. E para que tudo funcione de forma sustentável tanto econômica, quanto social e ambientalmente, é cada vez mais necessária uma aplicação concreta do ESG na construção civil.
Definição e importância do ESG
O ESG reúne três pilares, representados na sigla em inglês:
– E: Environmental (Ambiental)
– S: Social (Social)
– G: Governance (Governança corporativa)
De acordo com o Google Trends, as buscas pelo termo ESG no Brasil cresceram 150% em 12 meses (entre fevereiro de 2021 e o mesmo mês de 2022). No entanto, mais do que conhecer o tema e replicar a teoria, as empresas precisam adotar medidas práticas para implantar ações que realmente impactem a sociedade de forma positiva.
Sem dúvida, quem não se empenhar em relação ao ESG não será competitivo no mercado, especialmente no de construção civil. Isso porque tanto a população em geral como os investidores estão mais atentos do que nunca em se as organizações estão aplicando seriamente as boas práticas e revisando seus processos produtivos.
Neste post, entenderemos com a construtora e incorporadora RL Costa cada um dos pilares do ESG e conhecer exemplos reais aplicados na empresa.
O “E” do ESG: meio ambiente
Reúnem-se aqui questões ambientais que impactam o presente e o futuro planeta, promovendo temas como mudanças climáticas; aquecimento global; poluição; desmatamento; gestão de resíduos; desperdícios; energia limpa; entre outros.
Na construção civil, a sustentabilidade ambiental deve ser valorizada em todas as etapas do processo produtivo. Desde a compra de insumos e equipamentos visando eficiência, ao treinamento da mão de obra para evitar desperdícios e otimizar os recursos.
O “S” do ESG: social
Responsabilidade social e impacto da empresa nas comunidades pautam o tema. Nesse sentido, ações de desenvolvimento humano são fundamentais. Para os funcionários, por exemplo, as organizações são estimuladas a considerar a qualidade de vida da mão de obra e, além disso, pensar em como não deixar a pressão por resultados afetar a saúde física e mental das pessoas. Também é preciso manter o foco em atividades de capacitação “extramuros” e que levem em conta o respeito à diversidade.
Para a sociedade, o “S” do ESG abrange um olhar atento ao impacto das operações ao redor da empresa, como respeito à legislação e plano diretor dos municípios, mobilidade e gentileza urbana.
O “G” do ESG: governança
Já o pilar de governança corporativa está ligado às políticas administrativas e de estratégia geral das organizações. Elas impactam – e muito – as relações com investidores, poder público, imagem institucional etc. Nesse quesito, o fator-chave é a transparência. Para alcançá-la, é preciso tornar públicos, por exemplo, códigos de conduta, balanços contábeis, práticas anticorrupção, canais de denúncia, entre outros.
Exemplo de ESG na construção civil
O presidente da RL Costa, Renato Costa, concedeu entrevista ao jornal Diário do Comércio sobre ESG na construção civil. Ele revelou que o segredo para uma cultura empresarial alinhada com as novas demandas da sociedade é unir tecnologia, sustentabilidade, mobilidade urbana, estilo de vida e responsabilidade social.
Para isso, Renato Costa desenvolve construções modernas e altamente personalizadas, conectadas aos mais diversos tipos de rotina. Confira um dos depoimentos dele para a repórter Daniela Maciel:
“Acredito que a missão começa dentro da construtora, cuidando das pessoas: do cliente, do vizinho, do funcionário, da cidade em geral. Então, investimos no desenvolvimento dos nossos colaboradores, proporcionando educação a partir de um Plano de Desenvolvimento Humano (PDI). Também apostamos na criação de vínculos dos nossos empreendimentos com os clientes e a cidade. Queremos que o empreendimento tenha identidade, que gere uma gentileza urbana. Buscamos também evitar desperdício e gerir os nossos resíduos. É claro que tudo isso tem custos, mas a conta fecha porque ganhamos em eficiência. Pessoas bem tratadas são mais produtivas e engajadas. Assim, com processos melhores e menos desperdício, conseguimos levar a termo a nossa missão de sermos responsáveis.”
Mais ações de ESG
Conheça outras iniciativas de engajamento da RL Costa em políticas de ESG no site e nas redes sociais da empresa, como o LinkedIn!